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Daniele Salas Roda - Doctoralia.com.br

O que é infarto? Quais os sintomas? Quais os fatores de risco?

Infarto do Miocárdio
o que e infarto

O infarto agudo do miocárdio, popularmente chamado de infarto, é a morte do músculo do coração, chamado de miocárdio.

O infarto agudo do miocárdio ocorre quando a circulação sanguínea é interrompida. Isso pode acontecer por dois motivos: por um coágulo de sangue ou por uma placa de gordura.

A partir dessa obstrução, há redução da oxigenação das células do músculo cardíaco e isso pode levar à necrose. A necrose é morte das células ou de tecidos do organismo.

Quais são os sintomas de um infarto?

O sintoma mais comum e prevalente – presente em 90% dos casos – é a dor no peito. Porém, em muitos casos o infarto é precedido de outras manifestações que podem ser confundidas com outras condições.

Fique atento a esses sintomas:

 

  • Dor ou desconforto no peito
  • Dor na mandíbula, pescoço, ombros e braços, principalmente do lado esquerdo
  • Sensação de desmaio
  • Suor excessivo
  • Falta de ar
  • Tontura
  • Sensação de azia ou má-digestão

A dor no peito aguda e intensa deve ser investigada o quanto antes. Portanto, ao perceber esse sintoma, procure um pronto-socorro imediatamente. Quanto mais tempo se passa, maior será o dano no músculo do coração.

Socorro precoce pode salvar vidas!

Atualmente, há recursos nas emergências que podem tratar o infarto agudo do miocárdio, evitando que o paciente chegue ao óbito.

No hospital, o médico pode detectar e desobstruir a artéria entupida, reduzindo o risco de mortalidade. Mas isso só é possível quando o paciente procura ajuda assim que percebe os sintomas.

Algumas informações importantes sobre um ataque cardíaco:

 

  • Evite ir dirigindo para o pronto-socorro, pois o risco de desmaio ao volante é muito grande. Prefira acionar o SAMU ou alguém para ir ao hospital

  • Alguns ataques cardíacos começam de maneira discreta, com sintomas que vem e vão, portanto, preste atenção ao seu corpo e às manifestações

Grupos e Fatores de Risco

Qualquer pessoa, em qualquer idade, pode sofrer um infarto agudo do miocárdio. Entretanto, existem os chamados grupos de risco e fatores de risco, que aumentam a chance de um ataque cardíaco.

A partir dos 45 anos, homens e mulheres têm risco aumentado de sofrer um infarto. Além da idade, são fatores de risco:

  • Infarto prévio ou angina
  • Pai ou irmão com infarto diagnosticado antes da idade de 55 anos
  • Mãe ou irmã com infarto diagnosticado antes da idade de 65 anos
  • Diabetes
  • Colesterol alto no sangue
  • Pressão alta
  • Fumo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Estresse
  • Doenças cardíacas pré-existentes

Como prevenir um infarto?

Há várias maneiras de prevenir um infarto agudo do miocárdio. A adoção de um estilo de vida saudável é uma delas. Além disso, as consultas periódicas com seu cardiologista são essenciais para prevenir condições que possam aumentar o risco de problemas no coração.

Dra. Daniele Salas é médica cardiologista e realiza consultas e check up cardiológicos.

 

O consultório fica localizado no bairro de Santana, zona norte da capital paulista.

Agende seu horário pelos telefones:

(11) 97074 1912 (whatsApp)

(11) 3805 0012

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Valvopatias

Doenças que afetam as válvulas cardíacas, impedindo abertura e /ou fechamento adequadamente

Arritmia

Frequência cardíaca anormal, seja irregular, acelerada ou muito lenta.

Dislipidemia

Consiste na elevação dos níveis de colesterol e triglicérides no sangue , implicando no  aumento do risco para doenças cardiovasculares

Insuficiência Cardíaca

A Insuficiência Cardíaca (IC) consiste na dificuldade do coração bombear o sangue para o organismo comprometendo o seu funcionamento. Esta insuficiência pode ser decorrente do déficit da contração ou relaxamento do coração.
Diversas doenças podem acarretar no aparecimento da IC sendo a principal causa a hipertensão arterial , insuficiência coroariana, arritmias , doenças das valvares do coração e diabetes. Alguns processos infecciosos e inflamatórios também podem ser responsáveis pela IC. Em alguns casos, ela é considerada também idiopática, ou seja, não identificação de fator causal.
Os principais sintomas da insuficiência cardíaca são falta de ar, que inicialmente ocorre durante os esforços físicos progredindo até a falta de ar em repouso. Algumas pessoas apresentam dificuldade de dormir à noite devido a problemas respiratórios. O inchaço nas pernas e pés , distensão abdominal e tosse podem ser outros sintomas.

A identificação dos sintomas e a procura do cardiologista são muito importantes para que se possa identificar o problema e iniciar o tratamento o mais precoce possível.

Hipertensão arterial

A hipertensão arterial é uma doença crônica definida por níveis pressóricos maior ou igual a 140×90 mmHg em pelo menos duas ocasiões diferentes.
Por se tratar de condição frequentemente assintomática acarreta muitas vezes a baixa adesão aos cuidados, o que pode gerar alterações no coração, cérebro, rins e vasos
Ocorre uma relação direta entre o excesso de peso (sobrepeso/obesidade) , sedentarismo , ingesta de bebida alcóolica e alimentos ricos em sódio , e os níveis de pressão arterial.
Em torno de 65% dos indivíduos acima dos 60 anos apresentam hipertensão arterial.

Doença Artéria Coronária

A doença arterial coronariana (DAC) caracteriza-se pela insuficiência na irrigação sanguínea do coração por meio das artérias coronárias. A principal causa dessa insuficiência está relacionada à obstrução da artéria por placa ateromatosa, podendo ser também decorrente de espasmo da artéria.
Os principais fatores de risco para a DAC são : hipertensão arterial sistêmica, diabetes , dislipidemia, obesidade, tabagismo, sedentarismo e história familiar
O sintoma mais comum é dor ou desconforto no peito que pode se deslocar para o ombro, braço, costas, pescoço ou maxilar. Pode se manifestar também como dor no estômago, o que pode dificultar o diagnóstico. Geralmente os sintomas manifestam-se durante o exercício físico ou em situações de stresse, duram poucos minutos e melhoram com repouso.
A procura do cardiologista e o diagnóstico precoce são fundamentais para que se possa minimizar os danos cardíacos.